Você sente que se perdeu de si mesma? Descubra como o autoconhecimento feminino pode te reconectar à sua essência.

Você não está perdida, está desconectada

Autoconhecimento feminino...

Quando foi que você parou de se escutar? tem dias em que você olha no espelho e sente que algo se apagou. Você está ali… mas não se reconhece mais. Sabe aquele momento em que tudo o que você faz é por obrigação? Você cuida da casa, do trabalho, dos filhos, da família… e quando tenta lembrar da última vez que fez algo só por você, o silêncio responde.

Talvez você esteja vivendo no piloto automático há tanto tempo que desaprendeu a se ouvir. Talvez tenha aprendido a se calar para manter a paz. Talvez tenha se anulado para caber em um papel que esperavam de você. E o mais doloroso? Você foi se perdendo aos poucos, sem perceber.

A desconexão silenciosa

Essa perda de si mesma não acontece de uma hora pra outra. Ela começa com pequenas concessões. Uma desistência aqui, um silêncio ali, um “depois eu vejo isso” que nunca chega. Você para de ouvir o que seu corpo grita. Você ignora o que seu coração pede. Você sorri para fora, mas por dentro chora um choro mudo que ninguém vê. E o tempo vai passando. O que era leve vira peso. O que era prazer vira cansaço. O que era você… vira ausência.

O papel que te deram e o que você queria viver

Muitas mulheres foram ensinadas a se adaptar. A dar conta. A servir. A sorrir mesmo com o peito apertado. E, com o tempo, começam a viver para os outros, esquecendo quem são ou quem gostariam de ser. Mas e se esse papel não for mais seu? E se essa versão que você está tentando sustentar já não te representa? Dói, eu sei. Porque se permitir mudar assusta. Mas continuar onde você não se encontra mais… adoece.

Você não está perdida, está desconectada

É importante dizer isso com todas as letras: você não está perdida. Você apenas se desconectou de si. E toda desconexão pode ser restabelecida. Com escuta. Com cuidado. Com presença. O caminho de volta pra você existe e ele começa no momento em que você se permite parar, respirar fundo e perguntar: “O que eu estou sentindo agora?” Essa simples pergunta pode abrir portas que ficaram fechadas por anos.

O reencontro começa na escuta

Na terapia, a gente não te entrega respostas prontas. A gente caminha junto para que você volte a escutar o que sente, o que deseja, o que te faz bem. Esse reencontro com você mesma não acontece de fora pra dentro. Ele nasce na escuta, aquela verdadeira, acolhedora, sem julgamentos. Você tem o direito de se priorizar. De se escutar. De se reencontrar. E, se precisar de ajuda nesse caminho, eu estou aqui.

Se essa leitura te tocou, talvez seja hora de se reencontrar. A escuta certa pode transformar o caminho de volta pra você.

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